Bom dia, Gente de Bem!
É mesmo impressionante! Na falta de argumentos decentes sobre o PESSOAL que apoia a sua frágil candidatura, ALGUNS angustiados defensores do retorno da VELHA CORRUPÇÃO, ao comando da Administração Superior da UNIR, tentam com uma MENTIRA absoluta misturar lutadores a alhos e a bugalhos, querendo recolher apoio da IGNORÂNCIA mais do que nos dão mote os frutos dos DEBATES, bons debates, aliás, que se desdobram na geografia rondoniense e demonstram a nossa TRAJETÓRIA e a nossa atividade ADMINISTRATIVA atual, construindo espaços de excelência educacional para a nossa Sociedade.
Somente mentiras e traições (de poucos docentes e discentes, alguns idiotizados pela ignorância) podem afastar a realidade da construção efetuda pelo nosso trabalho, feito de modo coletivo, e que trouxe para Humanidades cinco cursos de mestrado e diversos cursos de graduação. Afirmo que a expansão da UNIR nos guia o atual INTERESSE ADMINISTRATIVO e que somente com FICHA LIMPA REAL poderemos exigir a contrapartida que o MEC e o Governo Dilma nos devem e nos deverão, abonadas as propostas de Médici, de Ji-Paraná, de Cacoal, de Vilhena, de Rolim, de Porto Velho, de Ariquemes ou de Guajará-Mirim.
Por isso, respondo à baixaria mentirosa (abaixo), contida numa mensagem de e-mail apócrifa, claramente defensora de uma das candidaturas (cercada de gente corrupta, que quer voltar ao comando da UNIR), quando diz ter sido eu demitido da UNIR, e “a bem do serviço público”. Mentiras!
Jamais houve demissão: fui “exonerado ex-officio”, uma fórmula antiga, seis anos depois de eu haver denunciado um grupo de corruptos ao MPF e ao MEC. O reitor da época, dada a minha denúncia, chegaria, ele sim, a ser condenado à demissão, mas logrou forjar a demissão somente ao beneficiário da irregularidade cometida, e hoje quer retornar como ORDENADOR DE DESPESAS da frágil candidatura que reúne atrás de si praticamente toda a velha corrupção da UNIR.
Logicamente, agora utilizam-se de estratégias: Para a sua linha de frente, conseguiram trazer pessoas boas, incautos!, que por desconhecer a História da UNIR, e porque não os bajulo com tapinhas nas costas, preferiram acatar o mais fácil –e o mais bonitinho, diga-se!
Mas política não se deve fazer com caras bonitas, aprendeu isso já ATÉ o eleitorado do Collor de Melo. Conto aqui a história real dessa minha “demissão”:
Jamais houve qualquer demissão minha “a bem do serviço público”, mas sim houve essa “exoneração” sobre a falsa acusação de “abandono de cargo”, não confirmada porque os chefes de Departamento de Letras invariavelmente receberam os meus documentos mensais de realização dos meus doutorados na Espanha. Porque os da VELHA CORRUPÇÃO, então no poder, haverem negado a realidade a esses documentos, recebidos na UNIR, eles vão pagar um par de milhões de reais à Justiça, via C-GU, ou terão cassada a sua aposentadoria, quando a tiverem de pedir pela compulsória. Mas isso não é problema meu...
E afinal: Como eu sobrevivi sem o meu salário? Ora, tive de fazer concurso internacional para lecionar na maior universidade europeia. Passei em primeiro lugar, e pude sustentar dali, a distância, essa luta. Desprezar a diferença entre lutadores, alhos e bugalhos, é interesse da corrupção e é despeito de quem evita ressaltar a meritocracia no comando da UNIR. De qualquer modo, muito desta luta é fato passado! Estou concorrendo por outros motivos!
Sabe-se que, para além dos debates que explicitem a fragilidade dos postulantes a querer colocar a VELHA CORRUPÇÃO de volta, temos de despender tempo para colocar nos lugares isso que eles vêm tentando distorcer, uma vez que, repito o que dissera o nosso Osvaldo, “O diabo da ignorância é pior do que o diabo da maldade!”
Vale a pena lutar!! No exterior, pude preparar muitos projetos que passei a colocar em prática tão logo retornei à UNIR, em 2008. Quatro anos passados e cinco mestrados e diversos cursos de graduação... que a imperícia da anterior administração não soube como dar suporte. Por isso lutei tb fazendo greve e puxando o Fora Reitor.
Para utilizarmo-nos todos de fontes primárias, enviei os documentos que expressam essas realidades para colocar no blog DocumentárioUNIR, e aproveitarei (porque me vejo obrigado) a fazer divulgar as páginas do Processo Administrativo que levou a decidirem pela demissão do Reitor daquela época (e ele poderá explicar como é que se livraria da sanção?) e mais documentos sobre a corrupção de um outro pró-reitor seu.
Como saberá o nosso colega Marcelo Sabino, uma fonte primária é bem melhor do que estas análises ligeirinhas, de pessoas que fiquem ou se finjam de indignadas, neste momento em que nós podemos nos livrar das perseguições políticas, orientarmo-nos para o incremento de cursos da UNIR, buscar investimentos, expandir a base de técnicos e de docentes, deixando atrás as críticas idiotizantes destes que nunca nada fizeram pela Instituição!
Continuarei levando a minha Campanha de modo limpo, e quero mostrar com isso o meu lado EDUCADOR, para ensinar como se faz campanha, conversando com as pessoas, mais do que lançando mão de sofismas de terceira categoria!
Ah! Não vou sobrar de vítima das circunstancias, VEJA:
É mesmo impressionante! Na falta de argumentos decentes sobre o PESSOAL que apoia a sua frágil candidatura, ALGUNS angustiados defensores do retorno da VELHA CORRUPÇÃO, ao comando da Administração Superior da UNIR, tentam com uma MENTIRA absoluta misturar lutadores a alhos e a bugalhos, querendo recolher apoio da IGNORÂNCIA mais do que nos dão mote os frutos dos DEBATES, bons debates, aliás, que se desdobram na geografia rondoniense e demonstram a nossa TRAJETÓRIA e a nossa atividade ADMINISTRATIVA atual, construindo espaços de excelência educacional para a nossa Sociedade.
Somente mentiras e traições (de poucos docentes e discentes, alguns idiotizados pela ignorância) podem afastar a realidade da construção efetuda pelo nosso trabalho, feito de modo coletivo, e que trouxe para Humanidades cinco cursos de mestrado e diversos cursos de graduação. Afirmo que a expansão da UNIR nos guia o atual INTERESSE ADMINISTRATIVO e que somente com FICHA LIMPA REAL poderemos exigir a contrapartida que o MEC e o Governo Dilma nos devem e nos deverão, abonadas as propostas de Médici, de Ji-Paraná, de Cacoal, de Vilhena, de Rolim, de Porto Velho, de Ariquemes ou de Guajará-Mirim.
Por isso, respondo à baixaria mentirosa (abaixo), contida numa mensagem de e-mail apócrifa, claramente defensora de uma das candidaturas (cercada de gente corrupta, que quer voltar ao comando da UNIR), quando diz ter sido eu demitido da UNIR, e “a bem do serviço público”. Mentiras!
Jamais houve demissão: fui “exonerado ex-officio”, uma fórmula antiga, seis anos depois de eu haver denunciado um grupo de corruptos ao MPF e ao MEC. O reitor da época, dada a minha denúncia, chegaria, ele sim, a ser condenado à demissão, mas logrou forjar a demissão somente ao beneficiário da irregularidade cometida, e hoje quer retornar como ORDENADOR DE DESPESAS da frágil candidatura que reúne atrás de si praticamente toda a velha corrupção da UNIR.
Logicamente, agora utilizam-se de estratégias: Para a sua linha de frente, conseguiram trazer pessoas boas, incautos!, que por desconhecer a História da UNIR, e porque não os bajulo com tapinhas nas costas, preferiram acatar o mais fácil –e o mais bonitinho, diga-se!
Mas política não se deve fazer com caras bonitas, aprendeu isso já ATÉ o eleitorado do Collor de Melo. Conto aqui a história real dessa minha “demissão”:
Em 1995, fui liberado pelo colegiado do meu departamento e depois pelo conselho superior competente para eu ir fazer doutorado, apesar da resistência da velha corrupção (então nova), que não conseguiu bloquear a minha saída: ganhei por oito a zero, com quatro abstenções. Conto esse momento num texto publicado no Alto Madeira (anexo: “O Caminho de Santiago”).
Resistiam eles porque eu havia denunciado a sua corrupção, e denunciei-os porque eles, além de querer aproveitar-se da estrutura da RioMar, queriam destruir cursos da UNIR (sobretudo os do interior) enquanto nós nos manifestávamos a favor dos novos cursos. Eu havia denunciado também a tentativa daquela fundação de se apropriar dos bens imóveis da UNIR, a partir do prédio da UNIR centro.
Embora eu tivesse sido liberado pelos colegiados, o reitor de então que eu denunciara resolveu não assinar a minha portaria de afastamento, alegando bobagens, e cortou o meu salário quando eu cursava o doutorado. O pró-reitor dizia –textualmente nas folhas de ponto– que eu tinha “faltas”, enquanto todos os docentes estavam em “greve”.
Assim, instaurei processo para garantir o direito do Departamento e da UNIR de DELIBERAR sobre esse assunto. Em seguida à minha exoneração, tomaram pé da situação os meus advogados, a Dra. Zênia Cernov e o Dr. Hélio Vieira (hoje presidente da OAB), e a UNIR foi condenada a me readmitir, dado o erro crasso desta medida do MEC. Ganhei! O direito nosso porém foi reconhecido somente oito anos depois, dada a conhecida lentidão da Justiça. Eu vim a ser reintegrado sem problemas e agora tramita o processo para definir o quantum a ser pago por esta perseguição política, uma perseguição aliás bem típica desse pessoal da VELHA CORRUPÇÃO.
Jamais houve qualquer demissão minha “a bem do serviço público”, mas sim houve essa “exoneração” sobre a falsa acusação de “abandono de cargo”, não confirmada porque os chefes de Departamento de Letras invariavelmente receberam os meus documentos mensais de realização dos meus doutorados na Espanha. Porque os da VELHA CORRUPÇÃO, então no poder, haverem negado a realidade a esses documentos, recebidos na UNIR, eles vão pagar um par de milhões de reais à Justiça, via C-GU, ou terão cassada a sua aposentadoria, quando a tiverem de pedir pela compulsória. Mas isso não é problema meu...
E afinal: Como eu sobrevivi sem o meu salário? Ora, tive de fazer concurso internacional para lecionar na maior universidade europeia. Passei em primeiro lugar, e pude sustentar dali, a distância, essa luta. Desprezar a diferença entre lutadores, alhos e bugalhos, é interesse da corrupção e é despeito de quem evita ressaltar a meritocracia no comando da UNIR. De qualquer modo, muito desta luta é fato passado! Estou concorrendo por outros motivos!
Sabe-se que, para além dos debates que explicitem a fragilidade dos postulantes a querer colocar a VELHA CORRUPÇÃO de volta, temos de despender tempo para colocar nos lugares isso que eles vêm tentando distorcer, uma vez que, repito o que dissera o nosso Osvaldo, “O diabo da ignorância é pior do que o diabo da maldade!”
Vale a pena lutar!! No exterior, pude preparar muitos projetos que passei a colocar em prática tão logo retornei à UNIR, em 2008. Quatro anos passados e cinco mestrados e diversos cursos de graduação... que a imperícia da anterior administração não soube como dar suporte. Por isso lutei tb fazendo greve e puxando o Fora Reitor.
Para utilizarmo-nos todos de fontes primárias, enviei os documentos que expressam essas realidades para colocar no blog DocumentárioUNIR, e aproveitarei (porque me vejo obrigado) a fazer divulgar as páginas do Processo Administrativo que levou a decidirem pela demissão do Reitor daquela época (e ele poderá explicar como é que se livraria da sanção?) e mais documentos sobre a corrupção de um outro pró-reitor seu.
Como saberá o nosso colega Marcelo Sabino, uma fonte primária é bem melhor do que estas análises ligeirinhas, de pessoas que fiquem ou se finjam de indignadas, neste momento em que nós podemos nos livrar das perseguições políticas, orientarmo-nos para o incremento de cursos da UNIR, buscar investimentos, expandir a base de técnicos e de docentes, deixando atrás as críticas idiotizantes destes que nunca nada fizeram pela Instituição!
Continuarei levando a minha Campanha de modo limpo, e quero mostrar com isso o meu lado EDUCADOR, para ensinar como se faz campanha, conversando com as pessoas, mais do que lançando mão de sofismas de terceira categoria!
Ah! Não vou sobrar de vítima das circunstancias, VEJA:
Vídeo: Toda forma de amor
Forte abraço,
Forte abraço,
Júlio Rocha
MENSAGEM DE EMAIL APÓCRIFA:
Vamos analisar o cenário deste pleito eleitoral para Reitor na Unir:
- Temos 05(cinco) candidatos ao cargo:
Profºs Ene Glória, Júlio Rocha e Júlio Militão
Profªs Berenice Tourinho e Cristina
- Vejamos o perfil de cada um:
1. Ene Glória: já foi reitor tendo como vice o Prof. Januário, sua gestão foi conturbada, cheia de irregularidades, a Fundação Riomar começou a apresentar sérias irregularidades e o sr. Ene nada fez para impedir o início do caos que ali se instalou. Terminou seu mandato com dezenas de processos graves por diversos motivos que o levou a denúncia pelo Ministério Público e hoje rolam no TCU(tribunal de contas da união) uma pesada demanda: improbidade administrativa, contas irregulares, desvio de recursos, etc... são tantos que teríamos que utilizar diversas folhas para apresentá-los. A Riomar ficou em sua gestão sob a égide de seu vice, o prof. Januário, bem, neste caso, com sua acenssão para o cargo de Reitor e pela incapacidade(não inocente, mas proposital) a Riomar quebrou totalmente, com desvios de dinheiro, folha de pagamento inadimplente, fornecedores levaram calotes, a imagem da Unir ficou totalmente comprometida e o resultado chegou ao ponto de um movimento político de greve para retirar este administrador do seu cargo, cria do Ene Glória que jogou a imagem de nossa instituição na lama. Ainda acredita este candidato que tem moral ilibada para tentar ser reconduzido ao cargo em tela, com uma manobra jurídica conseguiu transferir o processo do TCU para a Justiça Federal para ganhar tempo, mas este senhor É PURA FICHA SUJA!
2. Júlio Rocha: Uma pessoa pouco conhecida na instituição ou de pouca expressão política e administrativa, você sabe quem é este professor, sua história na Unir? Pelo que sabemos pesa sobre ele uma demissão, em cujo Diário Oficial da União, onde o decreto de seu desligamento da instituição consta no texto, como motivo principal...”a bem do serviço público”, coisa boa não foi, algo de muito grave levou este servidor à sua demissão. Pelo que sabemos conseguiu voltar para a Unir por uma liminar, que pode inclusive ser derrubada a qualquer momento, sabemos que se trata de uma pessoa agressiva, inclusive, vem fazendo tipo de bom mocinho, boa imagem, calmo, etc... mas não nos devemos iludir! Certo, ninguém é culpado até que se prove sua inocência, mas houve um processo administrativo, com amplo direito a defesa e mesmo assim foi demitido, acreditamos que a comissão que trabalhou o processo não foi incompetente pois senão este senhor não teria sido, repetimos: “demitido a bem do serviço público”!!!
3. Júlio Militão: Sabemos que participou no passado dos movimentos grevistas que sempre existiram na Unir(todo ano era sempre a mesma coisa: questão salarial), desta vez não tomou partido, silenciou, mas ficamos saberndo que sempre tem produzido e muito e durante a greve, até laboratórios em seus projetos de pequisa foram criados, com a construção de 02(dois) prédios para fins específicos de pesquisa, etc. Não conseguimos encontrar nada em termos de irregularidades que os outros candidatos apresentam, a princípio tudo indica que sua “FICHA É LIMPA”. Porém, segundo o prof. Carlos, vulgo “papagaio” - um dos mentores do “Forum Permanente” - vem alardeando que existe uma pendência de R$15.000.000,00 com a FINEP, a não ser que este candidato possa provar ao contrário poderá estar pesando sobre sua campanha tal irregularidade, aconselhamos que prove ao contrário, é muita grana professor, corre para esclarecer isto!!!
4. Cristina: pouco sabemos quem é, se já administrou algum expediente na Unir, graduada e pós-graduada em letras, porém, curioso, Vice-Reitora do Prof. Januário, aproveitou a carona da greve para fazer média com os alunos e professores, tentou composições e, pelo que sabemos, “RACHOU COM O PESSAL DO TAL FORUM”! Atualmente, por portaria do MEC, está reitora interinamente até que as eleições se concretizem, voltando após o pleit para terminar seu mandato de Vice-Reitora. Pudemos observar a sua total incapacidade de gerir o problema do Plano Collor de alguns professores, desobedecendo a sentença do juiz que mandava a instituição pagar diferenças salariais em função deste plano a um grupo de professores, adilson siqueira, papagaio, jorge coimbra, e outros, isto aconteceu quando estara interinamente no cargo de Reitora em função da ausência por viagem do Reitor Januário. Não tomou decisão alguma, empurrou com a barriga e cumpriu simplesmente as determinações daquele conturbado reitor, sem se preocupar com os problemas que seus colegas professores estavam sofrendo, por manobras injustas da máquina administrativa do MEC. Até compreensível, afinal sua formação acadêmica não a preparou para tal demanda, demonstrou total incapacidade de tomar decisões e agora vem com uma candidatura cujos projetos de campanha “não vem de lugar nenhum para lugar algum”. Dá pra confiar?!!!
5. Berenice Tourinho: brilhante pesquisadora e professora, mas que pena nunca geriu nenhuma demanda administrativa de cunho estratégico ou acadêmico na Unir, participou da greve ativamente e fez parte do grupo que fundou o tal “Forum Permante”, como já lido em um site “a embaixatriz do Forum”! Seu programa se baseia em uma gestão voltada para o processo participativo de todos(é democracia?), mas se assim o for, ela já está se contradizendo pois um de seus discursos ideológicos apregua que “a democracia está a serviço da burguesia”, ou seja não acredita neste expediente, isto significa que este discurso de esquerda falido e incongruente nos classifica, membros da instituiçao: professores, técnicos e alunos) como burgueses? Aliás, qual é o sobrenome dela? Tourinho? Ôpa! Não tem família mais burguesa e controvertida que esta, se acredita neste princípio, por que faz questão que fique frizado Tourinho em seu sobrenome, por que o sobrenome do marido não prevalece, então? Pura Contradição!!!! Ainda pesa, segundo a “rádio corredor” que esta senhora também tem pendência de bolsa com a Capes, ou seja, parece que também deve algo! Tem que esclarecer isto, embora pouco problemático, pendência é pendência!!!!
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