domingo, 12 de fevereiro de 2012

Guajará-Mirim recebe Júlio Rocha


 Nesta sexta-feira passada, dia 10, cinco pessoas da UNIR, acompanhando a candidatura Júlio Rocha pra Reitor, foram até a Pérola do Mamoré levar os princípios norteadores da Campanha, tratar do conceito de Harmonização institucional, de Paz social e de Ficha Limpa na gestão, para dizer como isso poderia ser referenciado com os interesses específicos daquele campus.

Docentes e técnicos falaram da necessidade de descentralização REAL, para suprimento de fundos, com dotação orçamentária sem contingenciamento, cartão corporativo efetivo, estando isso em consonância com os ideais da nossa candidatura, uma vez que os problemas vivenciados pelo diretor de campus são, quase todos, os mesmos que vive o Júlio como Diretor do Núcleo.

Houve um certo impasse, durante as conversas, sobre a possibilidade de utilizar o modelo UNILA para criar uma universidade da fronteira independente. O candidato concordou em que um referendo poderia vir a sanar esta dúvida, quando houvesse condições de fazer um processo que fosse de uma autonomia real e forte para um processo de independência total (modelo MG aplicado a RO). Contudo, o professor Júlio acredita que Guajará-Mirim é importante para a UNIR como um todo, porque todos os demais campi (sobretudo Ariquemes e Porto Velho) podem se beneficiar desta região, constituindo uma verdadeira “sinfonia amazônica”, em uma simbiose válida para agregar valores, reciprocamente.

Numa palavra, o Campus de Guajará-Mirim é demasiado importante para a UNIR do futuro, e a Reitoria sob a direção de Júlio Rocha saberá valorizar esta região, que deixará de ser secundarizada.

No âmbito da pobreza de crescimento de espaço útil construído, na UNIR, em geral, e em Guajará-Mirim, especificamente, foi recordada a edificação de grandes prédios pelo Nordeste, diversas universidades, mesmo novas, com enormes bibliotecas, áreas de lazer, salas de aula, etc. Que fazer para entrar neste patamar?

O professor Júlio trouxe novamente a sua tese principal de gestão, insistindo em que, havendo ficha limpa, os recursos poderão ser canalizados; não havendo, o reitor apenas ficará correndo atrás dos seus próprios problemas e a instituição fica a ver navios até a próxima administração entrar. Este vem sendo, rigorosamente, o problema da UNIR!

Sobre o tema da falta de técnicos, há a possibilidade de trazer servidores emergenciais, num total mapeado pela comissão de apoio, mas não efetivado até hoje, uma vez que a condução por parte dos nossos negociadores foi pífia e depois houve quebra contratual na nova gestão de transição, com pouca ou nula atitude, um conceito administrativo importante, que estamos acostumados a empregar para construir os espaços do Núcleo. Contudo, na normalidade institucional, sabe-se que a presidenta Dilma não permitirá contratações (normais) antes da decisão sobre o tema da Previdência, projeto de lei no Congresso Nacional.

Além disso, conforme o professor Júlio manifestara no debate-apresentação das candidaturas na Rede TV (Programa Rede de Opiniões, da Alizângela), a proximidade das eleições (três meses antes e três depois) impede de contratar funcionários públicos. Daí a urgência na contratação de substitutos de mortos, demitidos e aposentados, requerido pelo conselheiro Júlio Rocha à Reitoria, após a greve. 


Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor
Coragem para mudar

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