quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

20 RAZÕES PARA VOTAR 20, revisadas após as visitas aos Campi


20 RAZÕES PARA VOTAR 20, revisadas após as visitas aos Campi

1.       Harmonização institucional. Conciliar interesses na confecção de sonhos comuns. Estancar a sangria da perseguição política e o beija-mão. Defender cada servidor no Judiciário com Assessoria Jurídica (já prevista em Resolução).
2.       Gestão compartilhada. Sem uma experiência efetiva na administração acadêmica, realizando construções conjuntas, nada será possível! Nada se retira de onde nada nunca existiu! A experiência de um jardineiro competente é incomparavelmente superior diante do conhecimento de um botânico teórico.
3.       Consolidação E EXPANSÃO dos Cursos de Graduação. Busca da Qualidade Educacional, inclusive naqueles repletos de carências, criados pelo REUNI, pois geraram vagas discentes! Programas REUNI das engenharias ou da Saúde após obtermos a contrapartida do anterior REUNI.
4.       Ampliação real do quadro técnico e docente. Sabe-se que o calendário eleitoral impede a contratação imediata, mas é permitido concurso quando são obtidas vagas.
5.       Recontratação da construção dos prédios. Exigir a prestação de contas em separado do que se tenha executado até o momento e conclusão da edificação de bibliotecas pelos campi, automatizando o pedido e a aquisição de livros, a partir de demanda permanente de departamentos acadêmicos, com base na bibliografia dos PPP.
6.       Universidade Comunitária. Recriar a prestação de serviços jurídico e de saúde (psicológico e ambulatorial) para servidores da UNIR e seus dependentes, ampliando o campo de estágio das áreas.
7.       Combate à corrupção. As irregularidades de anteriores gestões desonram o nosso trabalho, desoneram a boa visibilização da UNIR e coíbem investimentos externos. Isso permitirá a exigência da contrapartida da construção acadêmica – SOMENTE POSSÍVEL SE HOUVER FICHA LIMPA.
8.       Internacionalização da Universidade. Rondônia é alvo de muitas influências e a UNIR possui muitos pós-graduados oriundos de grandes universidades estrangeiras. Há projetos que ficaram parados devido ao parco conhecimento das possibilidades de utilizar recursos do exterior e do MRE.
9.       Pró-Reitoria de Interiorização e Logística. Conceder maior autonomia a todos os campi pela sua descentralização e autonomia REAL, com suplementação de fundos, cartão corporativo e descontingenciamento das verbas.
10.   Planejamento, Gestão, Avaliação e Controle dos processos de contratação de serviços e acompanhamento gerencial. Isso permitirá uma UNIVERSIDADE ACOLHEDORA: Cuidar dos contratos e das instalações dos diversos campi (água, telefone, segurança e limpeza), dotará os espaços de Restaurante, Residência, Centros Polidesportivos, etc., equilibrando todos os campi.
11.   Conhecimento prático dos problemas, superando-os para solidificar um projeto político, social e humano, mas sobretudo coerente no âmbito da PAN-AMAZÔNIA, onde circulam 30 milhões de pessoas.
12.   Universidade como potência criadora. Não se faz necessário contratar empresa alguma, uma vez que existe expertise suficiente dentre os valores da casa. Valorizar os servidores técnicos e docentes e aproveitar os discentes pró-ativos.
13.   Universidade Aberta. Cuidar dos campi em parceria com cada prefeitura municipal, para torná-los esteticamente belos. Assim atrair visitantes, e abri-los aos sábados para atividades acadêmicas.
14.   Ouvidoria (no Portal Interativo) e Pró-Reitoria de Assuntos Internacionais. Implementá-las de verdade! O governo Dilma destinará 14 bilhões às IFES nos próximos três anos e meio e precisamos dispor de sistematização organizacional para orientar os projetos das diversas áreas dispondo de mecanismo de resposta IMEDIATA dos anseios e das demandas sociais dos acadêmicos envolvidos.
15.   Universidade amazônica e rondoniense. Vinculação de todos os Departamentos e Unidades acadêmicas a diversos setores públicos e privados, permitindo parcerias com a SUFRAMA, Sistema S, Estados, empresas, etc., para o apoio aos nossos Projetos de pesquisa, de extensão e de eventos.
16.   Universidade Dialogante. Participação OFICIAL da UNIR em temas de interesse da sociedade: Apoio direto à instituição da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Rondônia, à criação da Universidade Estadual, às questões de gênero, a temas de meio ambiente, a questões indígenas, dos ribeirinhos, dos quilombolas, dos afetados pelas hidrelétricas e demais demandas da Sociedade.
17.   Pró-Reitorias itinerantes. Cada promoção de construção acadêmica deve contar com o conhecimento das necessidades de cada local. Assim, a PROGRAD, a PROCEA e a PROPESQ devem revezar-se nos diversos campi para ouvir os anseios comunitários e assim reequilibrar os investimentos, de modo que não se sintam os universitários de cada município deficitários em relação aos demais.
18.   Organização Universitária. Criação de protocolos e de procedimentos-padrão para que os processos não precisem retornar a cada passo, por inadequação de preenchimento. Comitê permanente de sistematização. Audiências públicas permanentes.
19.   Modernização tecnológica. Enquanto não se contratam técnicos, pode-se melhorar a sua qualidade de trabalho com a adequação dos sistemas e a fixação de normas de funcionamento de protocolamento administrativo e acadêmico ao sistema que será implantado nacionalmente pelo MEC, a partir do próximo ano.
20.   Oferta de Cursos de Mestrado Profissional em diversas áreas. Do mesmo modo que foram criados os Mestrados na área de Matemática e de Letras, pode-se estabelecer uma série de cursos stricto sensu empregando o sistema da Educação a Distância, que servirá especialmente aos setores técnicos que poderão capacitar-se sem deixar o local de trabalho, reduzindo a 4h a sua carga horária, sem maiores tensões.

Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor
Coragem para Mudar

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