20 RAZÕES PARA VOTAR 20, revisadas após
as visitas aos Campi
1. Harmonização institucional. Conciliar
interesses na confecção de sonhos comuns. Estancar a sangria da perseguição
política e o beija-mão. Defender cada servidor no Judiciário com Assessoria
Jurídica (já prevista em Resolução).
2. Gestão compartilhada. Sem uma
experiência efetiva na administração acadêmica, realizando construções
conjuntas, nada será possível! Nada se retira de onde nada nunca existiu! A
experiência de um jardineiro competente é incomparavelmente superior diante do
conhecimento de um botânico teórico.
3. Consolidação E EXPANSÃO dos Cursos de
Graduação. Busca da Qualidade Educacional, inclusive naqueles repletos de
carências, criados pelo REUNI, pois geraram vagas discentes! Programas REUNI
das engenharias ou da Saúde após obtermos a contrapartida do anterior REUNI.
4. Ampliação real do quadro técnico e docente.
Sabe-se que o calendário eleitoral impede a contratação imediata, mas é
permitido concurso quando são obtidas vagas.
5. Recontratação da construção dos prédios.
Exigir a prestação de contas em separado do que se tenha executado até o
momento e conclusão da edificação de bibliotecas pelos campi, automatizando o pedido e a aquisição de livros, a partir de
demanda permanente de departamentos acadêmicos, com base na bibliografia dos
PPP.
6. Universidade Comunitária. Recriar a
prestação de serviços jurídico e de saúde (psicológico e ambulatorial) para
servidores da UNIR e seus dependentes, ampliando o campo de estágio das áreas.
7. Combate à corrupção. As irregularidades
de anteriores gestões desonram o nosso trabalho, desoneram a boa visibilização
da UNIR e coíbem investimentos externos. Isso permitirá a exigência da contrapartida
da construção acadêmica – SOMENTE POSSÍVEL SE HOUVER FICHA LIMPA.
8. Internacionalização da Universidade.
Rondônia é alvo de muitas influências e a UNIR possui muitos pós-graduados
oriundos de grandes universidades estrangeiras. Há projetos que ficaram parados
devido ao parco conhecimento das possibilidades de utilizar recursos do
exterior e do MRE.
9. Pró-Reitoria de Interiorização e Logística.
Conceder maior autonomia a todos os campi
pela sua descentralização e autonomia REAL, com suplementação de fundos, cartão
corporativo e descontingenciamento das verbas.
10. Planejamento, Gestão, Avaliação e Controle
dos processos de contratação de serviços e acompanhamento gerencial. Isso
permitirá uma UNIVERSIDADE ACOLHEDORA: Cuidar dos contratos e das instalações
dos diversos campi (água, telefone,
segurança e limpeza), dotará os espaços de Restaurante, Residência, Centros
Polidesportivos, etc., equilibrando todos os campi.
11. Conhecimento prático dos problemas,
superando-os para solidificar um projeto político, social e humano, mas sobretudo
coerente no âmbito da PAN-AMAZÔNIA, onde circulam 30 milhões de pessoas.
12. Universidade como potência criadora. Não
se faz necessário contratar empresa alguma, uma vez que existe expertise suficiente dentre os valores
da casa. Valorizar os servidores técnicos e docentes e aproveitar os discentes
pró-ativos.
13. Universidade Aberta. Cuidar dos campi em parceria com cada prefeitura
municipal, para torná-los esteticamente belos. Assim atrair visitantes, e abri-los
aos sábados para atividades acadêmicas.
14. Ouvidoria (no Portal Interativo) e Pró-Reitoria
de Assuntos Internacionais. Implementá-las de verdade! O governo Dilma
destinará 14 bilhões às IFES nos próximos três anos e meio e precisamos dispor
de sistematização organizacional para orientar os projetos das diversas áreas
dispondo de mecanismo de resposta IMEDIATA dos anseios e das demandas sociais
dos acadêmicos envolvidos.
15. Universidade amazônica e rondoniense.
Vinculação de todos os Departamentos e Unidades acadêmicas a diversos setores
públicos e privados, permitindo parcerias com a SUFRAMA, Sistema S, Estados,
empresas, etc., para o apoio aos nossos Projetos de pesquisa, de extensão e de
eventos.
16. Universidade Dialogante. Participação OFICIAL
da UNIR em temas de interesse da sociedade: Apoio direto à instituição da Fundação
de Apoio à Pesquisa do Estado de Rondônia, à criação da Universidade Estadual, às
questões de gênero, a temas de meio ambiente, a questões indígenas, dos ribeirinhos,
dos quilombolas, dos afetados pelas hidrelétricas e demais demandas da
Sociedade.
17. Pró-Reitorias itinerantes. Cada promoção
de construção acadêmica deve contar com o conhecimento das necessidades de cada
local. Assim, a PROGRAD, a PROCEA e a PROPESQ devem revezar-se nos diversos campi para ouvir os anseios comunitários
e assim reequilibrar os investimentos, de modo que não se sintam os
universitários de cada município deficitários em relação aos demais.
18. Organização Universitária. Criação de
protocolos e de procedimentos-padrão para que os processos não precisem
retornar a cada passo, por inadequação de preenchimento. Comitê permanente de
sistematização. Audiências públicas permanentes.
19. Modernização tecnológica. Enquanto não
se contratam técnicos, pode-se melhorar a sua qualidade de trabalho com a
adequação dos sistemas e a fixação de normas de funcionamento de protocolamento
administrativo e acadêmico ao sistema que será implantado nacionalmente pelo
MEC, a partir do próximo ano.
20. Oferta de Cursos de Mestrado Profissional
em diversas áreas. Do mesmo modo que foram criados os Mestrados na área de Matemática
e de Letras, pode-se estabelecer uma série de cursos stricto sensu empregando o sistema da Educação a Distância, que
servirá especialmente aos setores técnicos que poderão capacitar-se sem deixar
o local de trabalho, reduzindo a 4h a sua carga horária, sem maiores tensões.
Comitê de Comunicação da Campanha Júlio
Rocha para Reitor
Coragem
para Mudar
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