quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

PROPOSTAS PARA O SEGMENTO TÉCNICO, revisadas após a visita aos Campi



I. Cursos de Qualificação
1.       Vagas para diversos cursos da UNIR por escolha dos técnicos (existe Resolução aprovada mas bloqueada judicialmente no CONSEA: negociar com o Juiz);
2.       Curso de Graduação em Administração por EaD;
3.       Curso de Pós-Graduação (lato sensu) em administração pública;
4.       Curso de Pós-Graduação (Mestrado Profissional) em Administração Universitária por EaD.

II. Cursos de Capacitação:
1.       Informática;
2.       Libras;
3.       Novas Tecnologias para Educação;
4.       Línguas Estrangeiras (Inglês e Espanhol).

III. Cursos de atualização
1.       Legislação;
2.       Administração;
3.       Sistemas informatizados.

IV. Gestão de Pessoas:
1.       Implantação das 30 horas, sem redução salarial, quando superado o problema de pessoal;
2.       Reativação do acompanhamento psicológico (seguindo o que havia antes, com a atitude de anteriores diretores do NUSAU);
3.       Construção de enfermaria (com ambulância) em todos os Campi para atender toda comunidade acadêmica e entorno social;
4.       Buscar em Brasília junto à Bancada Federal a contratação imediata de técnicos, porque temos a FICHA LIMPA, nossa e de representantes, nas reuniões de pró-reitores;
5.       Aumentar o número de estagiários, sem que isso signifique ocupar cargos de técnicos;
6.       Informatização total do SINGU, Protocolo Acadêmico e Atendimento ao Público;
7.       Adquirir novos equipamentos: Computadores, mesas, cadeiras entre outros;
8.       Instalar Internet sem fio (wireless ou wi-fi) em todos os Campi:
9.       Realizar periodicamente desratização e borrifação nas dependências internas de todos os campi.
10.   Garantia por parte da Reitoria (com Júlio Rocha) de não mexer nos planos, só se for uma tentativa pra aumentar direitos, não pra diminuir ou retirar. (NUNCA e JAMAIS!)
11.   Garantia por parte da Reitoria (com Júlio Rocha) de facilitar a aposentadoria regular, para quem desejar aposentar-se. (Aqui incluímos o pessoal de 1. e de 2. graus, que estão trabalhando no NCH, para assim reconstituir a legalidade plena e a igualdade jurídica com os demais docentes.)

V. Programa de Qualificação coordenada em todos os campi.

Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor
Coragem para Mudar


AMPLIAÇÃO DA DEMOCRACIA APÓS VISITA A VILHENA


             Democracia não se realiza em reuniões com pequenas minorias, em fóruns manipulados na capital do Estado! É preciso contar com a Universidade como um todo! Essa a verdadeira DEMOCRACIA, sem amarras, sem condução prévia por telefone, sem cooptação de votos por trocas de favores.
             No último dia de Campanha para a Reitoria da UNIR, algumas PESSOAS da equipe do Professor JÚLIO ROCHA concentraram esforços na sede da UNIR em Vilhena. Chegados na sexta-feira e passando o fim de semana conversando com lideranças locais, para poder, no primeiro dia da semana, segunda-feira passada, dia 27, debater os temas com outra candidata (em caso de concordância dela e do seu pessoal, que chegou de avião e retornou no mesmo dia, após explicar que conhecia os problemas da gestão anterior), docentes e discentes vinculados à Candidatura JÚLIO ROCHA conseguiu reunir informações de gente que vivencia questões colocadas no seu dia a dia.

                O Candidato JULIO ROCHA, no primeiro turno do dia, explicou aos técnicos quais os pontos resultantes da discussão com o segmento técnico, incorporando na lista apresentada as modificações e as melhorias de quem vive os seus problemas e sabe o que quer.
                Na ocasião, foram especialmente requisitados pelos servidores técnicos dos campi vários o uso da EaD nos cursos de Mestrado Profissional, inclusive adotando-se este como o ponto vigésimo das 20 Razões para Votar 20.
                No segundo turno do dia, o Candidato expôs a sua pauta para os docentes, diante de um pequeno círculo de docentes, que comparecera ao Campus especialmente para a ocasião, debatendo porém diretamente com o professor JÚLIO ROCHA, reenquadrando os temas todos, cujos princípios de tratamento com COMPETÊNCIA anterior e com FICHA LIMPA utilizou para responder à sabatina vilhenense, qualidades que o separam de demais candidaturas.
                Afinal, no terceiro turno, com os discentes, foi possível fazer um levantamento de pontos dos princípios da Campanha, esclarecendo-se que o professor JÚLIO tivera o sim seu nome indicado no seio do Fórum, pelo professor Célio Borges, mas a sua candidatura se apresentara PARA A UNIVERSIDADE como um todo desde o ínicio, pois não havia representantes dos diversos campi em Porto Velho, durante o mês de janeiro inteiro.
                Ao lado, a síntese das modificações da Proposta aos Técnicos, com acréscimos, confronte melhoramento oferecido pelo pessoal administrativo local.

20 RAZÕES PARA VOTAR 20, revisadas após as visitas aos Campi


20 RAZÕES PARA VOTAR 20, revisadas após as visitas aos Campi

1.       Harmonização institucional. Conciliar interesses na confecção de sonhos comuns. Estancar a sangria da perseguição política e o beija-mão. Defender cada servidor no Judiciário com Assessoria Jurídica (já prevista em Resolução).
2.       Gestão compartilhada. Sem uma experiência efetiva na administração acadêmica, realizando construções conjuntas, nada será possível! Nada se retira de onde nada nunca existiu! A experiência de um jardineiro competente é incomparavelmente superior diante do conhecimento de um botânico teórico.
3.       Consolidação E EXPANSÃO dos Cursos de Graduação. Busca da Qualidade Educacional, inclusive naqueles repletos de carências, criados pelo REUNI, pois geraram vagas discentes! Programas REUNI das engenharias ou da Saúde após obtermos a contrapartida do anterior REUNI.
4.       Ampliação real do quadro técnico e docente. Sabe-se que o calendário eleitoral impede a contratação imediata, mas é permitido concurso quando são obtidas vagas.
5.       Recontratação da construção dos prédios. Exigir a prestação de contas em separado do que se tenha executado até o momento e conclusão da edificação de bibliotecas pelos campi, automatizando o pedido e a aquisição de livros, a partir de demanda permanente de departamentos acadêmicos, com base na bibliografia dos PPP.
6.       Universidade Comunitária. Recriar a prestação de serviços jurídico e de saúde (psicológico e ambulatorial) para servidores da UNIR e seus dependentes, ampliando o campo de estágio das áreas.
7.       Combate à corrupção. As irregularidades de anteriores gestões desonram o nosso trabalho, desoneram a boa visibilização da UNIR e coíbem investimentos externos. Isso permitirá a exigência da contrapartida da construção acadêmica – SOMENTE POSSÍVEL SE HOUVER FICHA LIMPA.
8.       Internacionalização da Universidade. Rondônia é alvo de muitas influências e a UNIR possui muitos pós-graduados oriundos de grandes universidades estrangeiras. Há projetos que ficaram parados devido ao parco conhecimento das possibilidades de utilizar recursos do exterior e do MRE.
9.       Pró-Reitoria de Interiorização e Logística. Conceder maior autonomia a todos os campi pela sua descentralização e autonomia REAL, com suplementação de fundos, cartão corporativo e descontingenciamento das verbas.
10.   Planejamento, Gestão, Avaliação e Controle dos processos de contratação de serviços e acompanhamento gerencial. Isso permitirá uma UNIVERSIDADE ACOLHEDORA: Cuidar dos contratos e das instalações dos diversos campi (água, telefone, segurança e limpeza), dotará os espaços de Restaurante, Residência, Centros Polidesportivos, etc., equilibrando todos os campi.
11.   Conhecimento prático dos problemas, superando-os para solidificar um projeto político, social e humano, mas sobretudo coerente no âmbito da PAN-AMAZÔNIA, onde circulam 30 milhões de pessoas.
12.   Universidade como potência criadora. Não se faz necessário contratar empresa alguma, uma vez que existe expertise suficiente dentre os valores da casa. Valorizar os servidores técnicos e docentes e aproveitar os discentes pró-ativos.
13.   Universidade Aberta. Cuidar dos campi em parceria com cada prefeitura municipal, para torná-los esteticamente belos. Assim atrair visitantes, e abri-los aos sábados para atividades acadêmicas.
14.   Ouvidoria (no Portal Interativo) e Pró-Reitoria de Assuntos Internacionais. Implementá-las de verdade! O governo Dilma destinará 14 bilhões às IFES nos próximos três anos e meio e precisamos dispor de sistematização organizacional para orientar os projetos das diversas áreas dispondo de mecanismo de resposta IMEDIATA dos anseios e das demandas sociais dos acadêmicos envolvidos.
15.   Universidade amazônica e rondoniense. Vinculação de todos os Departamentos e Unidades acadêmicas a diversos setores públicos e privados, permitindo parcerias com a SUFRAMA, Sistema S, Estados, empresas, etc., para o apoio aos nossos Projetos de pesquisa, de extensão e de eventos.
16.   Universidade Dialogante. Participação OFICIAL da UNIR em temas de interesse da sociedade: Apoio direto à instituição da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Rondônia, à criação da Universidade Estadual, às questões de gênero, a temas de meio ambiente, a questões indígenas, dos ribeirinhos, dos quilombolas, dos afetados pelas hidrelétricas e demais demandas da Sociedade.
17.   Pró-Reitorias itinerantes. Cada promoção de construção acadêmica deve contar com o conhecimento das necessidades de cada local. Assim, a PROGRAD, a PROCEA e a PROPESQ devem revezar-se nos diversos campi para ouvir os anseios comunitários e assim reequilibrar os investimentos, de modo que não se sintam os universitários de cada município deficitários em relação aos demais.
18.   Organização Universitária. Criação de protocolos e de procedimentos-padrão para que os processos não precisem retornar a cada passo, por inadequação de preenchimento. Comitê permanente de sistematização. Audiências públicas permanentes.
19.   Modernização tecnológica. Enquanto não se contratam técnicos, pode-se melhorar a sua qualidade de trabalho com a adequação dos sistemas e a fixação de normas de funcionamento de protocolamento administrativo e acadêmico ao sistema que será implantado nacionalmente pelo MEC, a partir do próximo ano.
20.   Oferta de Cursos de Mestrado Profissional em diversas áreas. Do mesmo modo que foram criados os Mestrados na área de Matemática e de Letras, pode-se estabelecer uma série de cursos stricto sensu empregando o sistema da Educação a Distância, que servirá especialmente aos setores técnicos que poderão capacitar-se sem deixar o local de trabalho, reduzindo a 4h a sua carga horária, sem maiores tensões.

Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor
Coragem para Mudar

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A campanha continua em Porto Velho

Em apoio ao Prof Dr. Júlio Rocha esteve pelos outros campi, novas faixas são erguidas no campus de Porto Velho por professores e acadêmicos.




Campanha do Prof. Dr. Júlio Rocha em Vilhena



Propostas para o Segmento Técnico

PROPOSTAS PARA O SEGMENTO TÉCNICO
  1. Cursos de Qualificação
    1. Vagas para diversos cursos da unir por escolha dos técnicos;
    2. Curso de Graduação em Administração;
    3. Curso de Pós-Graduação (Especialização – lato sensu) em administração pública;
    4. Curso de Pós Graduação (Mestrado Profissional) em Administração Universitária.
  2. Cursos de Capacitação:
    1. Informática;
    2. Libras;
    3. Novas Tecnologias para Educação;
    4. Línguas Estrangeiras (Inglês e Espanhol).
  3. Cursos de atualização
    1. Legislação;
    2. Administração;
    3. Sistemas informatizados.
  4. Gestão de Pessoas:
    1. Implantaçãodas 30 horas, sem redução salarial;
    2. Reativação do acompanhamento psicológico (seguindo o que havia desde sempre, com a atitude de anteriores diretores do NUSU);
    3. Construção de enfermaria (com ambulância) em todos os Campi para atender toda comunidade acadêmica;
    4. Buscarem Brasília junto à Bancada Federal a contratação imediata de técnicos, porque teremos a FICHA LIMPA, nossa e de representantes às reuniões de pró-reitores;
    5. Aumentar o número de estagiários, sem que isso signifique oocupar cargos de técnicos;
    6. Informatização total do SINGU, Protocolo Acadêmico e Atendimento ao Público;
    7. Adquirir novos equipamentos: Computadores, mesas, cadeiras entre outros;
    8. Instalar Internet sem fio (wireless ou wi-fi) em todos os Campi:
    9. Periodicamenterealizar desratização e borrifação nas dependências internas de tosos os campi.
    10. Garantiapor parte da reitoria (com Júlio Rocha) não mexer nos planos, só se foruma tentativa pra aumentar, não pra diminuir ou retirar. (NUNCA e JAMAIS!)
    11. Garantiapor parte da reitoria (com Júlio Rocha) facilitar a aposentadoria, pra quem desejar aposentar-se. (Aqui incluímos o pessoal de 1. e de 2. graus, que estão trabalhando comigo, pra reconstituir a legalidade plena e a igualdade jurídica com os demais docentes.)
  5. Programa de Qualificação coordenada em todos os campi.

Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor
Coragem para Mudar

Cacoal promove debate, com a presença de Júlio Rocha, Militão e Ene Glória

Bom dia, Universidade!


No dia 24 passado, esteve o professor JÚLIO ROCHA em Cacoal para apresentar o seu Plano de Trabalho básico, cujo desenho, especialmente as partes direcionadas ao Campus da cidade, era esperado para pré-questionamento e para acréscimos pelos diversos segmentos acadêmicos do local.

Aproveitou-se a convergência de calendários com dois dos demais candidatos, preparando-se uma apresentação paralela de cada um, conforme antes já propusera a Comissão Eleitoral, reunida por convocação do professor Dr. Gerson Flores no começo do mês.

Assim, na tarde do dia 24, esperou-se a exposição no nutrido Auditório (calculado o número em 360 presentes), realizada pelo professor Ene Glória, que teve de se retirar mais cedo, não podendo aguardar a exposição dos candidatos Militão e JÚLIO ROCHA, que poderiam opor argumentos contrários à sua candidatura.

Estes dois puderam então, na saída do professor Ene, promover um pequeno debate, uma vez que as perguntas foram efetuadas paralelamente às duas candidaturas presentes até o final da tarde, com diferente sucesso.

A candidatura JÚLIO ROCHA se comprometeu a desenvolver os diversos pontos programáticos, comoaqueles presentes na relação (ao lado) das PROPOSTAS PARA O SEGMENTO TÉCNICO, o que promoveria a modernização tecnológica e a busca de recursos para investimentos mais facilmente do que qualquer dos concorrentes, uma vez que havia experiência administrativa prévia de negociação e FICHA LIMPA (ver documento ao lado), diferentemente das candidaturas que ali se apresentavam.
Outra característica diferenciadora a favor do nosso candidato, professor JÚLIO ROCHA, segundo se expôs em Cacoal, está na incapacidade de outras propostas em defender a busca de contrapartidas do Programa REUNI, já encampado pela UNIR, contudo sem um referencial político de execução regular das suas verbas e das nossas vagas conquistadas, de servidores técnicos e docentes.
Assim, quando obtivermos essa imprescindível contrapartida, houve o compromisso de JÚLIO ROCHA com a defesa da expansão do Campus de Cacoal, a partir dos pressupostos dos Programas de REUNI específicos, que virão, se assim quiserem os conselheiros superiores, para as áreas de Engenharias e de Saúde.

Por isso, o fornecimento de “dinheiro novo”, segundo gíria derivada de jargão contábil, seria possível para quem tenha FICHA LIMPA, e esse seria o diferencial da candidatura JÚLIO ROCHA, frente ao que poderia oferecer, em termos de um passado de ações no exercício da reitoria, do professor Ene, ou frente ao fraco desempenho administrativo do professor Militão.

Esta foi a resultante do debate da tarde, entre JÚLIO ROCHA e Militãomas também do debate da noite, no mesmo belo auditório do Campus de Cacoal, disponibilizado com o retorno do professor Ene, que teve a oportunidade de se defender das fortes críticas de vinculação com a antiga reitoria, em termos políticos, sem convencer de todo as pessoas presentes.

O professor JÚLIO ROCHA, que percorrera salas de aula em Cacoal, antes de ir ao Auditório, deixando de lado os temas de política e os temas eleitorais, centrou os seus argumentos nos assuntos de gestão, explicitando as suas características, centradas em credenciais de bom desempenho no exercício da administração tanto na direção do Núcleo de Ciências Humanas como da chefia do Departamento de Línguas Vernáculas (quando ampliou de 17 para 28 o número de docentes), passando por coordenações e ainda pelo setor privado, além de haver conduzido um Leitorado (o primeiro de Espanha), na Universidade de Santigo de Compostela, onde lecionou após aprovação em concurso público internacional.

Em seguida, o professor JÚLIO ROCHA, ainda durante a madrugada, seguiu para Vilhena, onde promoveria reuniões com parcelas do segmento técnico e docente ainda no fim de semana, previamente a reuniões agendadas para a segunda-feira naquele Campus. A péssima qualidade da Rodovia, BR 364, no trecho, permitiu a crítica acerba da equipe do candidato, que se comprometeu a demandar perante as autoridades a manutenção da estrada nos trechos mais reconhecidamente perigosos.

Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor
Coragem para Mudar

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Resposta ao Marcelo: O Mar da História é agitado

(Resposta ao texto publicado:
http://forumdaunir.blogspot.com/2012/02/sobre-historia-e-estorias_26.html )


Ei, bondadoso Marcelo:
Assim vc me facilita a argumentação: terá começado a se aperceber que o Mar da História é agitado!, como dizia o poeta. Ou, como disse um outro, o Caminho é sempre melhor que a Pousada...
Saber que existe mundo para além de um ou de dois ou mesmo de três fóruns é o melhor momento para tb sair, a pessoa, do ovo político, do umbigo hipertrofiado, e tb para se livrar das fraldas.
E alguns, nem precisava ler/ser o Lévy-Strauss dos T. Trópicos, quando começaram a sair pelo mundo e a verificar as dificuldades, pelos diversos campi, passaram a entender um pouco de tudo que eu falava no Fórum. Vc um dia veria: O mar da História ainda está agitado… Ela (tb ele) não morreu!
Ou seja, como se poderia ver antes se não se fosse cego, pelos campi, Rondônia adentro, a UNIR é bem maior do que o auditório da Unir Porto Velho poderia comportar, naum é mesmo?
Novamente o poeta: As febres loucas e breves que manchavam o silêncio, neste aspecto, fazem ver que o cais tranquilo daquele fórum está hoje ameaçando a vitória do Bem, porque gente como vc quis fingir que tudo se poderia resolver entre as 4 paredes do auditório… e hoje estarão alguns com o pior do pior: uma candidatura sem experiência alguma, repleta de velhos corruptos, fundada numa falácia, e sobretudo ameaçando dividir a gente de bem que pode mudar de verdade esta velha UNIR…
Gente de bem campeia aliás em todas as partes… e em todas as candidaturas. No teu caso, gente boa como o Erasmo, como a Lou ou como o Otacílio sendo arrastadas para darem voto a quem se vê que não poderá fazer a UNIR da mudança ganhar… E ainda que o pudesse, só eleitoralmente… Nada de bom sairia de onde existem aqueles citados pressupostos!
Claro que era fácil ver isso a quem tinha olhos de querer ver, pois há experiências no céu da História: Se nem mesmo o Cristo se salvou de votantes previamente predispostos... não poderíamos nós outros, os bons de hoje mas não cristos, termos a mais fácil ideia de que lidiaríamos contra técnicas estalinistas sem os idiotas úteis de sempre.
Queres falar de História? Copio abaixo um resumo de algo que debati num congresso internacional de Historiografia... onde agreguei expressão que passou a ser utilizada porque precisamos ter quem pense a História consequente. Ei! Escrevi “consequente”, tá?
De mais a mais, mesmo sem os textos, sou signatário do Manifesto Historia a Debate (http://www.h-debate.com/ ), e prego que vc procure outros motivos para enceguecer-se, logrando olvidar as péssimas companhias que elegeu ter... O Mar da História é Agitado!... e existe mesmo antes de vc sair das fraldas!
Nesta eleição, porém, não há de ser nada, poderemos ganhar com o 20: As ameaças e as guerras havemos de atravessá-las, rompê-las ao meio... 
Assim votando, poderás olhar para trás amanhã e ver mais em nós que o idealizador do nosso Mestrado em História da UNIR, uma pós que terá uma turma neste ano, e será nela que vc daqui a alguns anos, se estudar bem, quando obtiver um doutorado, terá capacidade de vir a lecionar.
Dizendo isso, lembro que ainda conto contigo, com a tua racionalização em boa-fé: Digo que nestes últimos 20 anos, nada de novo houve... Haverá, se lermos a História: Repito: VOTE VINTE e evite a perda dos votos de quem quer nos dividir porque tinha outros motivos e agora o queijo desta eleição está ameaçado de cair na mão terceira, colocada porque forçaram a nossa divisão da mesma forma que antes se fez, chame-se Pilatos, Mussolini, Hitler, Collor ou outro qualquer, escolhido por uma maioria parcial e iludida.
Veja isto: http://www.youtube.com/watch?v=ApXp7Uee9GY  e acorra à História e fundemos nela os nossos novos tempos.
Sem medo de ser e sem medo de ler a História da UNIR. Mas, por favor: De modo consequente!
Abs
Júlio
P.S.- Ei! Peço aqui e espero que vc faça publicar este meu texto sobre o teu, no nosso Fórum Permanente, por gentileza. Com isso, vc irá aprendendo, com este quase historiador, que existe uma Historia anterior ao Fórum e que deve ser considerada, no positivo e no negativo, para dela tirar ilações consequentes. Consequentes, escrevi eu, dissera eu lá no fórum…

MESA K. Retorno de la sociedad civil 
Júlio Rocha (Universidade de A Coruña, España)
Comunidade de Relações Privadas Um Paradigma para o Século XXI

Desde a "Queda do Muro", passando pela "Derrubada das Torres", até o presente centramento do problema mundial na questão do "terrorismo internacional" (cujo auge, a estabelecer com perspectiva histórica, poderá ser o ataque do 11M), a História vem afastando um a um os paradigmas de compreensão da realidade prevalecentes no século passado ­e distanciando-se mais das suas referências­, tais como "Guerra Fria", "Cortina de Ferro", "comunismo internacional", "combate ao fascismo" ou mesmo "vigência do Estado-nação", cada qual com a sua dose, maior ou menor, de anacronismo, sombras de inexistência (ou de existência incompleta), pouco disfarçável a sua vetustez, embora comparecendo com freqüência em discursos de toda ordem, passadistas, conservadores ou presumidamente neomodernos.Com efeito, a Globalização deu um impulso diferente às conexões interestatais, às relações internacionais, e até muito de políticas internas ficaram "contaminadas" pela gestação de paradigmas de explicação alternativos, retóricas modernizadas de pensamento contemporâneo e originais maneiras de ver a reconfiguração da realidade atualizada; derivando daí que a História, como ciência e como ensino, deva adaptar-se a esta nova situação, encontrando formas de manifestar esta substância hodierna e os seus conteúdos a partir de referenciais e de categorias mais perenes.Aliás, aquelas categorias citadas típicas de fim de Século ­tanto a de 1989 ("Queda do Muro") como a de 2001 ("Derrubada das Torres")­, de per si, pareciam tornaria imperativa uma suficiente mudança de perspectivas capaz de dar conta de tais novos conteúdos. Porém, vimos assistindo constrangidos a pequenas maquiagens, ligeiros manuseios e alguma que outra maquinação, todas elas nada interessadas em constatar o novo Século como receptáculo de insólitas idéias adaptadas aos novos tempos de reconhecimento das novas ligações. É forçoso portanto admitir paradigmas historiográficos adequados a essas realidades, não sendo exclusivas as esbatidas dualidades "esquerda-direita" (ideológico), "Norte-Sul" (econômico), "Leste-Oeste" (cultural) ou "socialismo-fascismo" (político), nem por protótipos efêmeros (tais como "fim da História" ou "choque de Civilizações"), pouco apropriados a uma Ciência com maiúscula, noções cujo emprego, ao olfato da Historiografia que se quer renovadora, já possui odor de característico dèja vu, prescindível em quaisquer momentos de "transição" ­peculiar e redundante palavra conformadora da própria definição de História.
Se formar conhecimento historiográfico novo implica manejar conceitos ideados às novas circunstâncias instituídas pelo andamento moderno, e a "Globalização" apresenta indeléveis conjunturas novedosas, acreditamos poder ampliar a mirada de uma Historiografia consciente (mesmo direcionada ao passado) que não arranque inevitavelmente apenas das suas categorias anteriores, mas sim de uma gama de possibilidades distintas, assumindo sobretudo o compromisso de aplicar um espaço de discernimento menos ambíguo para exatificar os novos desafios da contemporaneidade. Cervantes disse que "el camino es siempre mejor que la posada". Dentre as mentadas possibilidades dispostas a analisar os fenômenos, a idéia de utilizar a categoria da "Comunidade de Relações Privadas" pode significar uma notável evolução para considerar alguns tipos de coletividades, seja para o Século XXI, seja para aquém ou seja para além dele.
[In: http://www.h-debate.com/  III Congreso Internacional Historia a Debate. Santiago de Compostela, 14-18 de julio de 2004.]

Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor 
Coragem para Mudar

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Debate na Rede TV

Hoje, dia 22, na Rede TV nosso candidato Júlio Rocha apresentará novamente a sua proposta de trabalho na Reitoria, complementando o que fez na última quinta-feira, no programa Rede de Opiniões da apresentadora Alisângela Lima.

Sintonize o canal 22 e veja as profundas diferenças que há entre o professor Júlio Rocha e as demais candidaturas que se apresentam para a eleição no próximo dia 1º de março.

Comitê de Comunicação da Candidatura JÚLIO ROCHA
Coragem para mudar

Ji-Paraná e Médici recepcionam Júlio Rocha e firmam compromisso de crescimento com investimentos

Diretora do Campus de Ji-Paraná, a Professora Aparecida, líder maior do centro nevrálgico das decisões de crescimento institucional da UNIR, ao lado da Professora Rute, do Campus de Presidente Médici, receberam o nosso candidato à Reitoria, JÚLIO ROCHA, que se comprometeu não somente a consolidar os cursos da UNIR aprovados institucionalmente para funcionar como também incrementar a sua OFERTA, seguindo os anseios de EXPANSÃO do ensino superior na Sociedade Rondoniense. 

O Estado de Rondônia, dotado de 53 municípios (sendo um em fase de criação), pede mais que nada o cumprimento do ditame CONSTITUCIONAL da “interiorização da Universidade”, pública, gratuita, laica, democrática e de qualidade. 

Foi recordado o tema do o Calendário Acadêmico. O Professor Júlio, apesar de votar na Câmara de Graduação do CONSEA aprovando-o conforme proposto no âmbito de Porto Velho para 2011.2, firmou compromisso com as professoras representantes de Ji-Paraná, de Cacoal e de Vilhena, e votou aprovando também um Calendário Acadêmico para 2012.1, que contemplou as diferenças havidas segundo as diversas realidades dos vários campi. Igualmente o professor Raitani corroborou o aprovado na Câmara e firmou o acordo. Infelizmente, contudo, um dos membros da Câmara não honrou o voto e desfez o acordo realizado naquele Colegiado, prejudicando os cursos de diversos campi de Rondônia. 

Relembrou-se que também foi de uma proposta do professor JÚLIO ROCHA como conselheiro que surgiu o texto da Resolução aprovado na reunião do CONSUN que garantiu igualdade de tratamento, tanto entre os discentes que seguiram como daqueles que não seguiram a greve, PACIFICANDO assim as relações entre as posturas divergentes dos discentes e docentes da UNIR. 

Lembrou-se haver um comprometimento sério do professor JÚLIO ROCHA para que a UNIR, como Universidade Pública Federal*, venha a obedecer plena e inevitavelmente aos doze princípios de: 

I - indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
II - função social do ensino, da pesquisa e da extensão;
III - interação permanente com a sociedade e o mundo do trabalho;
IV - integração com os demais níveis e graus de ensino;
V - igualdade de condições para o acesso e permanência discente na instituição;
VI - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, a cultura e o saber;
VII - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
VIII - garantia de qualidade acadêmica;
IX - gestão democrática e colegiada;
X - eficiência, probidade e racionalização na gestão dos recursos;
XI - valorização profissional dos docentes e técnico-administrativos; e
XII gratuidade do ensino de graduação e de pós-graduação, compreendendo programas acadêmicos de pós-graduação stricto sensu.

O candidato JÚLIO ROCHA, após conversar com representantes de discentes de vários cursos (Física, Intercultural, Pedagogia, Engenharia Ambiental, Estatística e Matemática) e docentes, explicou a sua postura em apoio ao fornecimento de bolsas a estudantes indígenas, inclusive a quem tenha vínculo empregatício (deliberação passará pelo Comitê Técnico Científico da UNIR, onde já opinou o professor Júlio) e afinal mencionou o tema da aquisição de livros à biblioteca, que não deveria passar por decisão da Reitoria. 

A assessoria do candidato se comprometeu a agendar um retorno especial aos campi de Médici e de Ji-Paraná ainda durante a Campanha, uma vez que necessita-se de tempo específico para conversar com docentes em férias, além de ter de voltar a visitar as instalações do mais novo Campus da UNIR, que, até por isso, será aquele que maior incremento deverá receber da próxima gestão, tanto permitindo a equalização de problemas de espaço físico como equilibrando as forças produtivas dos cursos de Ji-Paraná e de Médici, que devem estar voltados ao conhecimento específico regional local sem perder o enfoque da pluralidade científica que nos abrange como um todo. 

* Cf. o Anteprojeto de Lei adotado pela ANDIFES, para debate parlamentar, a partir de documentos das bases, debatidos com o ANDES. 

 Comitê de Comunicação da Candidatura JÚLIO ROCHA
Coragem para  mudar

QUANDO AS LUZES SE APAGUEM…

ONDE ESTAVAM OS DEMAIS CANDIDATOS QUANDO AS LUZES SE APAGARAM? 

Quem pergunta por que o slogan da Candidatura JÚLIO ROCHA é “Mudar com Coragem” muitas vezes duvida-se de quais sejam as suas referências, dadas 1) algumas críticas sobre haver algum presumível voluntarismo excessivo do candidato ou 2) as suas posturas do passado de enfrentamento com o que se chama de “a velha corrupção” da UNIR, que (deixando-se de lado pessoas de bem aderidas por outros motivos) fora fragorosamente derrotada eleitoralmente pelo professor Januário na eleição à Reitoria de 2010.

Avaliando a História e as opiniões, verifica-se não ser nada disso, porém, a base desta filosofia do Candidato, representada no slogan “Mudar com Coragem”. 

Trata-se aqui de indicar a resposta a uma pergunta simples: QUEM faz O QUÊ QUANDO as luzes se apagam? Como atuar de modo corajoso quando a ocasião demanda possibilidade ao mesmo tempo de um gesto nobre ou covarde, atrevido ou pusilânime? 

Relatamos aqui seis eventos contemporâneos, que explicarão este slogan “Mudar com Coragem”. Explicará também algumas posturas inevitáveis de quem foi algoz quando deveria ser protetor. 

1. Explica-se por exemplo por que ex-dirigentes da ADUNIR apoiam uma candidatura do Fórum forjada forçosamente para se contrapor ao nome do professor JÚLIO ROCHA, que já estava posto contra a corrupção e a favor da construção de cursos na UNIR desde 2010. 

Onde estavam os demais candidatos neste momento? Com quem estavam eles? 

Explica-se porque no episódio do Professor Roberto Carlos Farias, quando dirigentes da ADUNIR negaram-se a favorecer um enfermo, o professor JÚLIO ROCHA ingressou com representação a favor dos seus familiares, embora obtivesse reação contrária inusitada de muitas pessoas que desconheciam o assunto. [Anexo A

Onde estavam os demais candidatos naquele momento? 

2. Na crise da UNIR de 2011, quando faltavam interlocutores na Administração Superior da UNIR, para um inter-relacionamento institucional confiável com o MEC, no início da última greve, o professor JÚLIO ROCHA redigiu uma Carta Aberta, negociando os termos com todos os seus iguais, os diretores de núcleos da UNIR. [Anexo B

Onde estavam os demais candidatos naqueles momentos difíceis? 

Com a chegada desta Carta Aberta ao MEC por mensagem de e-mail, o Secretário de Educação Superior telefonaria no mesmo dia para o professor JÚLIO ROCHA, prometendo o envio da famosa Comissão de Apoio do MEC, que deveria ter sido melhor aproveitada… 

Onde estavam os demais candidatos naquele momento? “Ouvindo as bases?” 

3. No episódio da prisão do professor Dr. Valdir Aparecido [Anexo C], o professor JÚLIO ROCHA foi quem, com protestos diante da PF, obteve abertura para a introdução de advogados, e depois redigiu a primeira versão de um habeas corpus (que não veio a ser ingressado, dada a mudança da penalidade, no decorrer do inquérito), e foi quem levou, com um aluno de Ciências Sociais, às 3h da madrugada, um cobertor ao interior do Presídio. 

Onde estavam os demais candidatos neste momento quando as luzes se apagaram? 

4. Foi, depois, o único docente a se introduzir no Pandinha, na manhã seguinte, e abraçar e fotografar o detento. 

Onde estavam os demais candidatos neste momento quando as luzes se apagaram? 

5. Quando o Programa da Globo Fantástico se tornou uma realidade possível, quem foi o PRIMEIRO a se postar diante das câmaras, a manifestar desagrado, conforme acontecia por todos os campi do Estado, pelos prédios em construção parados? [Anexo D

Onde estavam os demais candidatos neste momento? Escondidos? Aguardando? 

6. Quando foi assassinado um professor da UNIR, o professor JÚLIO ROCHA estava em sala de aula quando foi chamado por telefone de São Paulo, pelo seu Chefe de Departamento, pedindo que comparecesse em apoio a colegas que haviam reconhecido o corpo do docente. Ali compareceu imediatamente e sentiu a renitência da Polícia em apurar os fatos, com escusa acintosa de investigação. 

Quem redigiu o texto que combatia a imobilidade policial possível? [Anexo E] A divulgação no Facebook da foto do carro da vítima levaria à localização do criminoso e à sua detenção imediata. 

Onde estavam os demais candidatos neste momento, quando tanto se precisou de apoio? Verdade seja dita que, juntamente com a Reitora professora Cristina, foi quem também acompanhou os familiares naquela difícil translação do filho morto. 

Além disso, o professor JÚLIO ROCHA gerencia conflitos, busca passagens para pessoas doentes (algumas esqueceram facilmente disso, tão logo se apresentou a oportunidade de terem um projetinho aprovado facilmente), auxilia apresentando-se à cabeceira de uma cama de hospital e enfrenta a polícia quando mais fácil seria fingir que nada estava acontecendo… a isso se chama atitude! 

Onde estavam os demais candidatos nestes momentos de sombra e de dor? 

Muitas outras pessoas, quando as luzes se apagam, ficam à espreita, covardemente. Ficam esperando, aguardando o retorno da luz ou então amaldiçoando a escuridão! 

Esperam, fracos, a presença de alguma espécie de manipulação partidária, um empurrão virulento e mordaz oriundo de velhas raposas, a oferta pequeno-burguesa de apoiamento familiar-provinciano, a pequenez de contar com a ignorância de muitos e com valores políticos menores, tal como a agitação ‘melosa, a divisão de um eleitorado assustado pela crise e pela greve, subtraídos da mesa os interesses concretos da coletividade TOTAL do Estado, deixando de lado uma discussão ampla, com TODOS OS MUNICÍPIOS e com TODOS OS SEGMENTOS, querendo a aclamação fácil de duas dúzias de pessoas, muitas trazidas telefonicamente, sem nada ter a ver com as lutas REAIS, aí relatadas, de uma vivência cotidiana de dificuldades CONCRETAS. 

Sabe-se contudo que a fome não dá um dia só. E então perguntamos a você?: Onde você estava QUANDO AS LUZES SE APAGARAM? Poderá contar com qual dos demais candidatos quando chegar de novo este momento quando as luzes se apaguem novamente? 

Bote a mão na consciência: VOTE VINTE, para aclamarmos assim os valores do trabalho e da solidariedade do professor JÚLIO ROCHA!

Texto coletivo revisto e aprovado pelo Comitê de Comunicação da Candidatura JÚLIO ROCHA
Mudar com Coragem

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

US$ 40 BILHÕES É POUCO

Artigo de irmão e parceiro do JÚLIO ROCHA, publicado no Jornal do Comércio de Manaus, Amazonas de ontem, dia 19 de fevereiro de 2012, sobre espaço amazônico que vai bem, querendo evitar euforias, “para tratar os problemas de competitividade” com honestidade e reflexão analítica detida em favor de um crescimento real dos nossos espaços comuns:
US$ 40 BILHÕES É POUCO
Augusto César Barreto Rocha (*)

Pelas notícias na mídia, o faturamento da indústria do PIM em 2011 se situará em torno de US$ 40 bilhões. Se compararmos este número com nosso bolso ou com o PIB da Bolívia (US$ 19.7 bi em 2010), será um número fantástico. Mais que isso, se for comparado com o faturamento do PIM de 2006, o número parecerá ainda melhor, pois em 2006 a indústria da região faturou cerca de US$ 22 bilhões. Um crescimento expressivo dirá o leitor em uma primeira olhada.

Entretanto, uma análise mais atenta indica que em 2006 o faturamento do PIM representava aproximadamente 2,09% do PIB brasileiro e a proporção vem caindo. Se confirmados os US$ 40 bilhões para o PIM em 2011 e um crescimento do PIB brasileiro de 2,9%, os tais US$ 40 bilhões representarão 1,86% do PIB nacional. Isso significa que de forma relativa, a indústria do PIM cresceu menos do que o restante do país entre 2006 e 2011.

Mais uma relativização: a empresa Vale sozinha faturou em 2008 cerca de US$ 43 bilhões. Outra: segundo dados da Fortune (2011), a Microsoft como única companhia faturou US$ 62.4 bilhões, como a 38ª empresa dos EUA.

Assim, para que o leitor faça sua própria análise, aqui vai o restante da estatística: em 2005 a relação faturamento PIM / PIB Brasileiro foi 2,14%; em 2006: 2,09%; em 2007: 1,88%; em 2008: 1,82%; 2009: 1,63%; 2010: 1,68%; 2011: 1,86%. Bem, crescemos 10,71% entre 2010 e 2011 observará o leitor atento e otimista. Isso até que não é mal, considerando-se o cenário global de crise, que tem assolado as matrizes das multinacionais aqui instaladas, mas isso não elimina a queda de 11% entre 2006 e 2011.

Isso é um cenário para nos deixar motivados a buscar melhorias e não desanimados, afinal existiu um crescimento nominal. A questão aqui é que precisamos começar a, junto com a festa do faturamento, destacar também nossas limitações. Não podemos achar que a cidade de Manaus está bem e que os problemas que nos levaram a ter incentivos fiscais foram sanados, pois é o que parece pensar nossos interlocutores quando nos veem celebrar tal número, afinal não é comum a divulgação no Brasil da soma de faturamento de um aglomerado de indústrias. Aliás, para comparar, o Polo Petroquímico de Camaçari fatura US$ 15 bilhões, com 15 mil empregos diretos.

A queda em estratégia começa quando se acredita que a organização vai bem, pois quando achamos que estamos bem, este é o primeiro passo para ficarmos mal. Se a indústria do PIM ficar inebriada por um resultado que parece bom, mas não é tão bom assim, pode ficar deitada em berço esplêndido sem se mover para tratar os problemas de competitividade e que nos levaram aos incentivos fiscais, que são, dentre outros, os problemas de: educação, infraestrutura logística e segurança jurídica. Isso precisa ser falado, para que possamos no futuro continuar a celebrar. Aliás, preferiria celebrar que o Amazonas, com menos de 2% da população brasileira possui uma área industrial que contribui com 5% do PIB. Vamos em frente, pois 2011 foi um bom ano, mas precisaremos fazer um 2012 muito melhor.

(*) Augusto Rocha, Doutor em Engenharia de Transportes, é professor da UFAM e Coordenador da Comissão de Logística do CIEAM/FIEAM. 

Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor
Coragem para mudar

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Lutar anos a fio contra alhos e bugalhos pró-corrupção

Bom dia, Gente de Bem!

É mesmo impressionante! Na falta de argumentos decentes sobre o PESSOAL que apoia a sua frágil candidatura, ALGUNS angustiados defensores do retorno da VELHA CORRUPÇÃO, ao comando da Administração Superior da UNIR, tentam com uma MENTIRA absoluta misturar lutadores a alhos e a bugalhos, querendo recolher apoio da IGNORÂNCIA mais do que nos dão mote os frutos dos DEBATES, bons debates, aliás, que se desdobram na geografia rondoniense e demonstram a nossa TRAJETÓRIA e a nossa atividade ADMINISTRATIVA atual, construindo espaços de excelência educacional para a nossa Sociedade.

Somente mentiras e traições (de poucos docentes e discentes, alguns idiotizados pela ignorância) podem afastar a realidade da construção efetuda pelo nosso trabalho, feito de modo coletivo, e que trouxe para Humanidades cinco cursos de mestrado e diversos cursos de graduação. Afirmo que a expansão da UNIR nos guia o atual INTERESSE ADMINISTRATIVO e que somente com FICHA LIMPA REAL poderemos exigir a contrapartida que o MEC e o Governo Dilma nos devem e nos deverão, abonadas as propostas de Médici, de Ji-Paraná, de Cacoal, de Vilhena, de Rolim, de Porto Velho, de Ariquemes ou de Guajará-Mirim.

Por isso, respondo à baixaria mentirosa (abaixo), contida numa mensagem de e-mail apócrifa, claramente defensora de uma das candidaturas (cercada de gente corrupta, que quer voltar ao comando da UNIR), quando diz ter sido eu demitido da UNIR, e “a bem do serviço público”. Mentiras!

Jamais houve demissão: fui “exonerado ex-officio”, uma fórmula antiga, seis anos depois de eu haver denunciado um grupo de corruptos ao MPF e ao MEC. O reitor da época, dada a minha denúncia, chegaria, ele sim, a ser condenado à demissão, mas logrou forjar a demissão somente ao beneficiário da irregularidade cometida, e hoje quer retornar como ORDENADOR DE DESPESAS da frágil candidatura que reúne atrás de si praticamente toda a velha corrupção da UNIR.

Logicamente, agora utilizam-se de estratégias: Para a sua linha de frente, conseguiram trazer pessoas boas, incautos!, que por desconhecer a História da UNIR, e porque não os bajulo com tapinhas nas costas, preferiram acatar o mais fácil –e o mais bonitinho, diga-se!

Mas política não se deve fazer com caras bonitas, aprendeu isso já ATÉ o eleitorado do Collor de Melo. Conto aqui a história real dessa minha “demissão”:

Em 1995, fui liberado pelo colegiado do meu departamento e depois pelo conselho superior competente para eu ir fazer doutorado, apesar da resistência da velha corrupção (então nova), que não conseguiu bloquear a minha saída: ganhei por oito a zero, com quatro abstenções. Conto esse momento num texto publicado no Alto Madeira (anexo: “O Caminho de Santiago”).

Resistiam eles porque eu havia denunciado a sua corrupção, e denunciei-os porque eles, além de querer aproveitar-se da estrutura da RioMar, queriam destruir cursos da UNIR (sobretudo os do interior) enquanto nós nos manifestávamos a favor dos novos cursos. Eu havia denunciado também a tentativa daquela fundação de se apropriar dos bens imóveis da UNIR, a partir do prédio da UNIR centro.

Embora eu tivesse sido liberado pelos colegiados, o reitor de então que eu denunciara resolveu não assinar a minha portaria de afastamento, alegando bobagens, e cortou o meu salário quando eu cursava o doutorado. O pró-reitor dizia –textualmente nas folhas de ponto– que eu tinha “faltas”, enquanto todos os docentes estavam em “greve”.

Assim, instaurei processo para garantir o direito do Departamento e da UNIR de DELIBERAR sobre esse assunto. Em seguida à minha exoneração, tomaram pé da situação os meus advogados, a Dra. Zênia Cernov e o Dr. Hélio Vieira (hoje presidente da OAB), e a UNIR foi condenada a me readmitir, dado o erro crasso desta medida do MEC. Ganhei! O direito nosso porém foi reconhecido somente oito anos depois, dada a conhecida lentidão da Justiça. Eu vim a ser reintegrado sem problemas e agora tramita o processo para definir o quantum a ser pago por esta perseguição política, uma perseguição aliás bem típica desse pessoal da VELHA CORRUPÇÃO.

Jamais houve qualquer demissão minha “a bem do serviço público”, mas sim houve essa “exoneração” sobre a falsa acusação de “abandono de cargo”, não confirmada porque os chefes de Departamento de Letras invariavelmente receberam os meus documentos mensais de realização dos meus doutorados na Espanha. Porque os da VELHA CORRUPÇÃO, então no poder, haverem negado a realidade a esses documentos, recebidos na UNIR, eles vão pagar um par de milhões de reais à Justiça, via C-GU, ou terão cassada a sua aposentadoria, quando a tiverem de pedir pela compulsória. Mas isso não é problema meu...

E afinal: Como eu sobrevivi sem o meu salário? Ora, tive de fazer concurso internacional para lecionar na maior universidade europeia. Passei em primeiro lugar, e pude sustentar dali, a distância, essa luta. Desprezar a diferença entre lutadores, alhos e bugalhos, é interesse da corrupção e é despeito de quem evita ressaltar a meritocracia no comando da UNIR. De qualquer modo, muito desta luta é fato passado! Estou concorrendo por outros motivos!

Sabe-se que, para além dos debates que explicitem a fragilidade dos postulantes a querer colocar a VELHA CORRUPÇÃO de volta, temos de despender tempo para colocar nos lugares isso que eles vêm tentando distorcer, uma vez que, repito o que dissera o nosso Osvaldo, “O diabo da ignorância é pior do que o diabo da maldade!”

Vale a pena lutar!! No exterior, pude preparar muitos projetos que passei a colocar em prática tão logo retornei à UNIR, em 2008. Quatro anos passados e cinco mestrados e diversos cursos de graduação... que a imperícia da anterior administração não soube como dar suporte. Por isso lutei tb fazendo greve e puxando o Fora Reitor.

Para utilizarmo-nos todos de fontes primárias, enviei os documentos que expressam essas realidades para colocar no blog DocumentárioUNIR, e aproveitarei (porque me vejo obrigado) a fazer divulgar as páginas do Processo Administrativo que levou a decidirem pela demissão do Reitor daquela época (e ele poderá explicar como é que se livraria da sanção?) e mais documentos sobre a corrupção de um outro pró-reitor seu.

Como saberá o nosso colega Marcelo Sabino, uma fonte primária é bem melhor do que estas análises ligeirinhas, de pessoas que fiquem ou se finjam de indignadas, neste momento em que nós podemos nos livrar das perseguições políticas, orientarmo-nos para o incremento de cursos da UNIR, buscar investimentos, expandir a base de técnicos e de docentes, deixando atrás as críticas idiotizantes destes que nunca nada fizeram pela Instituição!

Continuarei levando a minha Campanha de modo limpo, e quero mostrar com isso o meu lado EDUCADOR, para ensinar como se faz campanha, conversando com as pessoas, mais do que lançando mão de sofismas de terceira categoria!

Ah! Não vou sobrar de vítima das circunstancias, VEJA: 
Vídeo: Toda forma de amor


Forte abraço,
Júlio Rocha

MENSAGEM DE EMAIL APÓCRIFA:

Vamos analisar o cenário deste pleito eleitoral para Reitor na Unir:

- Temos 05(cinco) candidatos ao cargo:

    Profºs Ene Glória, Júlio Rocha e Júlio Militão

    Profªs Berenice Tourinho e Cristina

-  Vejamos o perfil de cada um:

1.    Ene Glória: já foi reitor tendo como vice o Prof. Januário, sua gestão foi conturbada, cheia de irregularidades, a Fundação Riomar começou a apresentar sérias irregularidades e o sr. Ene nada fez para impedir o início do caos que ali se instalou. Terminou seu mandato com dezenas de processos graves por diversos motivos que o levou a denúncia pelo Ministério Público e hoje rolam no TCU(tribunal de contas da união) uma pesada demanda: improbidade administrativa, contas irregulares, desvio de recursos, etc... são tantos que teríamos que utilizar diversas folhas para apresentá-los. A Riomar ficou em sua gestão sob a égide de seu vice, o prof. Januário, bem, neste caso, com sua acenssão para o cargo de Reitor e pela incapacidade(não inocente, mas proposital) a Riomar quebrou totalmente, com desvios de dinheiro, folha de pagamento inadimplente, fornecedores levaram calotes, a imagem da Unir ficou totalmente comprometida e o resultado chegou ao ponto de um movimento político de greve para retirar este administrador do seu cargo, cria do Ene Glória que jogou a imagem de nossa instituição na lama. Ainda acredita este candidato que tem moral ilibada para tentar ser reconduzido ao cargo em tela, com uma manobra jurídica conseguiu transferir o processo do TCU para a Justiça Federal para ganhar tempo, mas este senhor É PURA FICHA SUJA!

2.    Júlio Rocha: Uma pessoa pouco conhecida na instituição ou de pouca expressão política e administrativa, você sabe quem é este professor, sua história na Unir? Pelo que sabemos pesa sobre ele uma demissão, em cujo Diário Oficial da União, onde o decreto de seu desligamento da instituição consta no texto, como motivo principal...”a bem do serviço público”, coisa boa não foi, algo de muito grave levou este servidor à sua demissão. Pelo que sabemos conseguiu voltar para a Unir por uma liminar, que pode inclusive ser derrubada a qualquer momento, sabemos que se trata de uma pessoa agressiva, inclusive, vem fazendo tipo de bom mocinho, boa imagem, calmo, etc... mas não nos devemos iludir! Certo, ninguém é culpado até que se prove sua inocência, mas houve um processo administrativo, com amplo direito a defesa e mesmo assim foi demitido, acreditamos que a comissão que trabalhou o processo não foi incompetente pois senão este senhor não teria sido, repetimos: “demitido a bem do serviço público”!!!

3.    Júlio Militão: Sabemos que participou no passado dos movimentos grevistas que sempre existiram na Unir(todo ano era sempre a mesma coisa: questão salarial), desta vez não tomou partido, silenciou, mas ficamos saberndo que sempre tem produzido e muito e durante a greve, até laboratórios em seus projetos de pequisa foram criados, com a construção de 02(dois) prédios para fins específicos de pesquisa, etc. Não conseguimos encontrar nada em termos de irregularidades que os outros candidatos apresentam, a princípio tudo indica que sua “FICHA É LIMPA”. Porém, segundo o prof. Carlos, vulgo “papagaio” - um dos mentores do “Forum Permanente” - vem alardeando que existe uma pendência de R$15.000.000,00 com a FINEP, a não ser que este candidato possa provar ao contrário poderá estar pesando sobre sua campanha tal irregularidade, aconselhamos que prove ao contrário, é muita grana professor, corre para esclarecer isto!!!

4.    Cristina: pouco sabemos quem é, se já administrou algum expediente na Unir, graduada  e pós-graduada em letras, porém, curioso, Vice-Reitora do Prof. Januário, aproveitou a carona da greve para fazer média com os alunos e professores, tentou composições e, pelo que sabemos, “RACHOU COM O PESSAL DO TAL FORUM”! Atualmente, por portaria do MEC, está reitora interinamente até que as eleições se concretizem, voltando após o pleit para terminar seu mandato de Vice-Reitora. Pudemos observar a sua total incapacidade de gerir o problema do Plano Collor de alguns professores, desobedecendo a sentença do juiz que mandava a instituição pagar diferenças salariais em função deste plano a um grupo de professores, adilson siqueira, papagaio, jorge coimbra, e outros, isto aconteceu quando estara interinamente no cargo de Reitora em função da ausência por viagem do Reitor Januário. Não tomou decisão alguma, empurrou com a barriga e cumpriu simplesmente as determinações daquele conturbado reitor, sem se preocupar com os problemas que seus colegas professores estavam sofrendo, por manobras injustas da máquina administrativa do MEC. Até compreensível, afinal sua formação acadêmica não a preparou para tal demanda, demonstrou total incapacidade de tomar decisões e agora vem com uma candidatura cujos projetos de campanha “não vem de lugar nenhum para lugar algum”. Dá pra confiar?!!!

5.    Berenice Tourinho: brilhante pesquisadora e professora, mas que pena nunca geriu nenhuma demanda administrativa de cunho estratégico ou acadêmico na Unir, participou da greve ativamente e fez parte do grupo que fundou o tal “Forum Permante”, como já lido em um site “a embaixatriz do Forum”! Seu programa se baseia em uma gestão voltada para o processo participativo de todos(é democracia?), mas se assim o for, ela já está se contradizendo pois um de seus discursos ideológicos apregua que “a democracia está a serviço da burguesia”, ou seja não acredita neste expediente, isto significa que este discurso de esquerda falido e incongruente nos classifica, membros da instituiçao: professores, técnicos e alunos) como burgueses? Aliás, qual é o sobrenome dela? Tourinho? Ôpa! Não tem família mais burguesa e controvertida que esta, se acredita neste princípio, por que faz questão que fique frizado Tourinho em seu sobrenome, por que o sobrenome do marido não prevalece, então? Pura Contradição!!!! Ainda pesa, segundo a “rádio corredor” que esta senhora também tem pendência de bolsa com a Capes, ou seja, parece que também deve algo! Tem que esclarecer isto, embora pouco problemático, pendência é pendência!!!!

20 Razões para votar 20

Saiba porque votar em Júlio Rocha
  1. Harmonização institucional: Conciliar interesses na confecção de sonhos comuns.
  2. Gestão compartilhada: Sem uma experiência efetiva na administração acadêmica, realizando construções conjuntas, nada será possível! Nada se retira de onde nada nunca existiu!
  3. Consolidação dos Cursos de Graduação: Busca da Qualidade Educacional, inclusive naqueles repletos de carências, criados pelo REUNI, pois geraram vagas discentes!
  4. Ampliação real do quadro técnico e docente: Sabe-se que o calendário eleitoral impede a contratação imediata, mas é permitido concurso quando são obtidas vagas.
  5. Recontratação da construção dos prédios: Exigir a prestação de contas em separado do que se tenha executado até o momento.
  6. Conclusão da edificação de bibliotecas, e automatizar o pedido e a aquisição de livros, a partir de demanda permanente de departamentos acadêmicos.
  7. Universidade Comunitária: Recriar a prestação de serviços jurídico e de saúde (psicológico e ambulatorial) para servidores da UNIR e seus dependentes, ampliando o campo de estágio das áreas.
  8. Combate à corrupção que desonra o nosso trabalho, desonera a boa visibilização da UNIR e coíbe investimentos externos.
  9. Exigir a contrapartida da construção acadêmica –possível se houver FICHA LIMPA.
  10. Internacionalização da Universidade: Rondônia é alvo de muitas influências e a UNIR possui muitos pós-graduados oriundos de grandes universidades estrangeiras.
  11. Pró-Reitoria de Interiorização e Logística: Conceder maior autonomia pela descentralização.
  12. Planejamento, Gestão, Avaliação e Controle dos processos de contratação de serviços e acompanhamento gerencial.
  13. Conhecimento prático dos problemas, superando-os para solidificar um projeto político, social e sobretudo coerente no âmbito da Pan-Amazônia, onde circulam 30 milhões de pessoas.
  14. Universidade como potência criadora: Não se faz necessário contratar empresa alguma, uma vez que existe expertise suficiente dentre os valores da casa.
  15. Universidade Acolhedora: Cuidar dos contratos e das instalações dos diversos campi (água, telefone, segurança e limpeza), dotando-nos de Restaurante, Residência, Centros Poliesportivos, etc.
  16. Universidade Aberta: Cuidar dos campi em parceria com cada prefeitura municipal, para torná-los esteticamente belos. Assim atrair visitantes, e abrir aos sábados para atividades acadêmicas.
  17. Implementar de verdade a Ouvidoria e a Pró-Reitoria de Assuntos Internacionais.
  18. Universidade Regional: Vinculação de todos os Departamentos à SUFRAMA, para a busca de apoio aos nossos Projetos de pesquisa, de extensão e de eventos.
  19. Universidade Dialogante: Participação oficial da UNIR em temas de interesse da sociedade: Instituição da FAPE de Rondônia, Universidade Estadual, questões de gênero, temas de meio ambiente, questões indígenas.
  20. Autonomia dos campi: Suplementação de fundos. Cartão comunitário. Descontingenciamento.


Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor
Coragem para mudar

A arte de conscientização

O processo de conscientização é fundamental para as boas escolhas. A partir disto docentes, alunos e corpo técnico da UNIR compartilham seus pensamentos através de redes sociais, e-mails, blogs entre muitos outros meios de comunicação. 

Apesar dos péssimos comentários, difamações e boatos surgem práticas saudáveis no momento de expor suas opiniões. Em apoio a candidatura do Prof. Dr. Júlio Rocha a Prof. Drª. Maria do Socorro Beltrão, através do site de relacionamentos Facebook publicou várias imagens onde uma possui o seguinte comentário: "É um basta na corrupção. É um basta nas MÁSCARAS! A UNIR não pode viver em eterno carnaval". Uma frase bastante incisiva tendo em vista um grande evento nacional que está por vir que é o Carnaval.

A imagem acima feita pela Profª. Drª. Maria do Socorro Beltrão sobre as máscaras na UNIR

 
Nesta chama atenção para a importância do voto

Comitê de Comunicação da Campanha Júlio Rocha para Reitor 
Coragem para mudar

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Retorno ou Recomeço?

Apesar da tentativa de autocegueira de alguns intelectuais da nossa plateia universitária, animada nos debates e algumas vezes desanimada pelas leituras da História, e que em geral acorria atenta a vários fóruns na UNIR, antes, durante e depois da greve, a realidade constatada pela maioria dos universitários é haver, desde sempre, diferenças profundas de filosofias de trabalho por parte de diversos campos de atuação, pessoas e grupos divergentes, quase que permanentemente, no seio da universidade. 

Se é verdade que, após a disfunção de setores da Administração Superior, ficaram todos em uma paz estratégica durante meses, sobretudo no ano de 2011, com o fim de obter a consecução de um objetivo comum, o fato é que líderes de diversos grupos não escondiam entre si as diferenças, embora alguns incautos e alguns desconhecedores (outros por má-fé interessada) acreditarem haver sido, naquele embate, selada uma paz universal e absoluta, eliminando-se totalmente as diferenças, esquecendo-se das dobras da História e dos revezes permanentes das derrotas judiciais. 

Agindo, assim, pela inércia no pensar, para mais além dos meses recentes, alguns trabalharam com o interesse principal voltado à gestão dos seus setores, como dirigentes que são, e outros funcionaram como simples cooptadores de maior apoio no entorno dos seus adversários, para aproveitar o momento e ampliar desta maneira a sua pobre base eleitoral. 

Afinal, porém, ganha a guerra principal, como se esperava, os diversos lados (quatro? cinco?) preferiram separar-se, com diferente estratégia, para afinal pleitear espaço entre os quadrantes de uma universidade recaída no caos e na perda de referenciais de funcionamento mínimo normalizado, decomposição dos relacionamentos, destruição da face social honesta, uma universidade em frangalhos. 

Identificavam-se claramente ao menos quatro correntes de pensamento na tentativa de resgatar ideais universitários deixados de lado nos últimos tempos –todas elas minoritárias, ladeadas por uma maioria silenciosa que prefere até agora assistir a distância a esses embates de gentes conhecidas pela maneira mais expansiva de manifestar as suas ideias, radicais ou reacionárias, democráticas ou “democrática”. 

Apesar de intentado o seu avanço por alguns líderes, temos em conta que ficou claro que a Candidatura Júlio Rocha foi lançada ainda em 2010, que ela vinha contudo de mais longe, em termos de ideais, que veio depois disso crescendo com apoiadores outros muitos, fortes e lídimos, dentro e fora do ambiente do Fórum da UNIR. Indicada em reunião plenária para ser candidato a reitor pelo professor Dr. Célio Borges, busca hoje maior espaço ainda, percorrendo salas de aula, campi, mídia social, em busca também dessa maioria silenciosa. Sobretudo quer ser responsável por unificar os diferentes setores esgarçados de uma instituição destruída pela agressividade bárbara e desumanizadora. 

Para que tenhamos de um lado apenas todas as pessoas interessadas na UNIDADE dos que LUTAM, sem a pecha da corrupção, é preciso que cada qual pessoa de boa-fé coloque a mão na consciência, lendo a História TODA, reveja a sua posição a partir de uma perspectiva maior do que o Fórum, do que a Greve, do que as greves, do que os enfrentamentos, do que os desejos de projetos pessoais, e venha com o voto, com o espírito desarmado e com um espírito de limpeza da face visível da nossa Instituição. 

Assim, a UNIDADE dos que LUTAM deve contar não somente com os novos lutadores (informados recentemente ou de antes), mas também com aqueles sem mácula curricular. Mas eles não devem banir os demais: Devemos desdenhar por um lado daqueles que estão isolados num grupão heterogêneo com passado na velha corrupção, derrotados pela candidatura Januário; devemos repelir por outro lado aqueles que perderam a consciência da necessidade de reconstituir o corpo institucional lançando mão de toda pessoa capaz de superar-se, no intuito de, assim agindo, admitir aquelas pessoas de todos os lados ainda capazes de dar-se pela instalação de um recomeço sem concessões às críticas de quem prefere voltar aos inícios do projeto de construção/destruição da Universidade Federal em Rondônia. 

Desde que outros pré-candidatos, por um lado, se recusaram a participar ou por outro foram rechaçados majoritariamente em pesquisas e reuniões efetuadas, procuramos verificar qual a causa eficiente da impossibilidade de uma ampliação efetiva da base eleitoral do Fórum, para alcançarmos este recomeço da nossa vida acadêmica. 

Ficou constatado que o baixo rendimento das dez candidaturas do antigo Comando de Greve (296 votos, da maior referendada, a professora Martinez, ou seja, nem a metade dos votos possíveis dos docentes) se dera pelo rechaço geral da maioria dos eleitores a todo o grupo de apoio do Fórum. 

Assim, o chamado Fórum, constituído como sucessor das demandas de moralidade do Comando, tendeu a construir um espaço de manifestação importante para exprimir o desejo de combate a uma fatia da corrupção –mas não à outra. E as críticas não alcançaram a velha corrupção, que se omitia esperando o melhor lado para saltar a campo, recuperando o desejo –não de um recomeço, mas de um retorno ao início. 

Falas expressivas, como as do professor Fabrício, que concordou com o Candidato Júlio a pedir maior consideração do Fórum aos docentes e aos cursos dos campi do interior do Estado, comprovavam a necessidade de que as candidaturas devessem ser testadas perante o grande público, porque nem todos tiveram a oportunidade de estar diante dele e sentir a possibilidade do crescimento ou não das bases eleitorais em outras perspectivas do inter-relacionamento pessoal, social e político. 

É preciso recordar que não deveríamos estar mais em momento de conflagração, mas também perceber que a velha corrupção esteve sempre atenta a uma divisão dos bons. Sabe-se que pela nossa luta nesta UNIR, derrotando judicialmente muita gente responsável pela perseguição política de docentes e de técnicos e de discentes em datas anteriores, tornava impossível o apoiamento de parte a parte entre estas facetas tão diferentes. 

Também a carência de um quadro da velha corrupção com perfil legítimo para assumir compromissos, com a clara falta de lisura no seu passado de gestão, tornou proibitiva a diversos docentes manifestarem-se pessoalmente, tornando além disso frágeis as candidaturas sem respaldo no funcionamento lídimo da sua gestão ou daquela dos seus companheiros de facção. 

Para evitar a divisão dos bons, necessário se fazia uma ampla base de composição, a consideração de todos a obstaculizar os passos aos criminosos do passado. A conversão afinal do Fórum em Partido Único, que trabalharia pela indicação de um nome incapacitado para o crescimento da sua base eleitoral, não parecia de modo algum uma solução palatável a ninguém de boa fé. Mas serviria à divisão. Cabia mais que nada demonizar os demais. 

Isso porque, se por uma parte desconhecia a existência dos cursos do interior do Estado, ameaçados pelas críticas muito acerbas, por outra parte, eludia a História, que tinha em muitos que passaram a acorrer ao Fórum as mãos sujas de corrupção. Finalmente, por outra parte, fingiam manter-se as condições de silenciamento das diferenças que prevaleceram ao longo dos poucos dias de luta com o Fora Januário

Assim agindo, ignorava-se no Fórum, como projeto de campanha, a notória incapacidade de crescimento de um candidato lançado “para o Fórum”, recusando quem se lançava “para a Universidade”. Recusavam-se a ver os equívocos do passado recente e os enganos crassos do passado distante, afrontando ainda os desafios de fins nefastos em construir uma candidatura voltada para interesses provincianos, em pleno Século XXI! 

Neste sentido, o nosso nome, se esteve em evidência na UNIR há décadas, a enfrentar REALMENTE tanto a corrupção do passado como a do presente, procurou referenciais no âmbito da meritocracia e num ideal de harmonização institucional. 

Devemos recordar que os salvadores da Pátria, desconhecedores dos tratos da gestão, devem ser pensados como algo a evitar, em favor de pensamentos que já deram certo, com passado nobilitante. Os gritos muito altos, muito imodestos, muito sorridentes, muito irrealistas, não devem obscurecer a verdade de que a Sociedade quer SERIEDADE, quer MUDANÇA, deseja resultados, não retomada de conflitos do passado. 

A Proposta da Candidatura Júlio Rocha, que vem de longe, que não coopta com a mentira berrante da falta de História ou com a enrolação político-partidária, trazendo esta ares falsos de combate à corrupção, desdenha da velha corrupção, que se aproximou perigosamente, fênix silenciosa atrás de caras (des)conhecidas. 

Desdenha também da nova corrupção, que se esconde nos bolsos de quem já está hipertenso de tanto ter de responder a processos, seja do TCU, seja da C-GU, seja do MPF ou da Justiça Federal, pelo cometimento de práticas irregulares ignoradas por quem entrou ontem nesta antiga UNIR de 30 anos de solidão. 

Por isto tudo, os bons virão a se reunir em torno de ideais que venham de longe, colocando um ponto final nestas três décadas de corrupção, restituindo a boa face da Academia em Rondônia, ou correremos o risco de refazer um caminho de falsidades, de dores, de perseguições e de tragédias que envergonham todo aquele que conhece a História desde o seu princípio e que de maneira alguma desejam ver refeito um caminho que trouxe tudo aquilo que imaginamos ter-nos livrado no final do ano passado. 

Retorno ao começo ou recomeço, este é o dilema principal que se coloca nesta eleição de primeiro de março, dia famoso na História de um povo irmão.

Júlio Rocha